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Resumo: A educa��o brasileira constitui-se numa problem�tica contundente no processo de apropria��o do conhecimento. S�o claras as influ�ncias produzidas pelo ensino de Arte na Educa��o, desde os primeiros passos do aluno e ao longo de toda a sua forma��o. Neste per�odo s�o produzidos os reflexos, os conceitos, os preconceitos e os estere�tipos que v�o se solidificar na forma��o da consci�ncia est�tica visual do indiv�duo. As quest�es giram em torno de qual ser humano se quer formar e em que concep��o de sociedade. Estruturalmente, o que deve ser transformado na forma��o docente na perspectiva da consecu��o destes objetivos? A forma��o deve atender, somente, ao mercado ou deve buscar outra substancialidade? Afinal, o profissional na sua atua��o pr�tica e na fun��o de arte-educador necessita ser propriet�rio de quais conceitos e ou conhecimentos? Discutida na academia e nas esferas governamentais sistematicamente, a forma��o do discente tem colocado o educador em posi��o de suma import�ncia na constitui��o do sujeito, part�cipe de uma sociedade globalizada, �vida por informa��es essenciais para a consolida��o do conhecimento. Entretanto, tem em seu cerne apenas o problema da forma��o, ignorando a constru��o do conhecimento, onde o educador al�m de administrar os conte�dos tem como fun��o maior estimular a reflex�o, a cr�tica e o aprendizado. Por�m, passa ao largo das discuss�es a usabilidade e a re-usabilidade do material did�tico adequado ao perfil do discente contempor�neo. Com base no exposto, este artigo � um estudo e uma reflex�o sobre a produ��o, a aplicabilidade e a gest�o de material did�tico para arte e a educa��o com o suporte de novas tecnologias. Palavras Chaves: Arte e Educa��o, Tecnologia, Gest�o. Abstract: Brazilian education faces serious problems regarding the learning process. It is quite clear that the teaching of Arts on schools have consequences on the first steps of students on the scholar life as well to their entire life. The concepts, biases and stereotypes that will base the aesthetic sense of each person are produced on this phase. The question is what kind of person we want to frame, in which type of society we plan to do this and how we will reach these objectives. What must we transform on formation of teachers to achieve these objectives? Does the teachers� formation aim the education market or look pursues other purposes? What concepts and knowledge�s must the professional of education master to appropriately conduct his practices? Since teachers' formation is being intensely discussed on universities and divisions of the government these professionals have earned a huge importance to form the knowledge of citizens with an active role on a globalized society. However the core of this discussion questions only the problems on teachers' formation, leaving out the process of knowledge formation on contemporary society - where teachers not only teach his subject but also stimulate their students to reflect on their learning - as well as its necessary tools. The purpose of this essay is to reflect about production, handling and applying of tools and the use of technology to Arts on schools. The use of technology to help the teaching of Arts on schools. Key Words: Art and education, technology, management A sociedade ao longo dos tempos tem mudado assim como sua necessidade de informa��o e forma��o. Ao adequar os conte�dos da arte e da educa��o, com o suporte das tecnologias da Informa��o e Comunica��o (TIC), em resposta aos novos anseios da sociedade, surgem aspectos igualmente relevantes, atuais e consistentes. S�o questionamentos que t�m seu foco na formata��o mais adequada �s necessidades e expectativas do discente, sua utiliza��o e gest�o. Em resposta a estas quest�es, os Objetos de Aprendizagem (OA), que compreendem todo e qualquer material para estudo - disponibilizado em m�dulos para ser suporte did�tico ao processo de ensino e aprendizagem -, surgem como uma poss�vel resposta a estes questionamentos. Sua adequa��o e desenvolvimento alinhados com os objetivos aos quais se prop�em, poder� permitir a efetividade da transfer�ncia do conhecimento em �reas desejadas, inclusive utilizando ambiente de hiperm�dia. A possibilidade de vislumbrar o emprego de OA no processo de ensino com caracter�sticas interdisciplinares, como em Artes de forma integrada, tem sido pouco explorada, apesar do uso de novas tecnologias que abrem um universo de possibilidades. A fragmenta��o dos conte�dos ministrados em prol da efic�cia pedag�gica, buscando contemplar a grande quantidade de informa��o, contribui com a defici�ncia do sistema de ensino. Uma vez que, al�m das a��es estanques inerentes ao processo de transfer�ncia e assimila��o do conhecimento, o novo educando deixou de ser apenas um receptor e passou a interagir com os conte�dos. A fragmenta��o dificulta a consolida��o do processo de transforma��o dos aspectos at� ent�o vistos como mera informa��o em assimila��o de conhecimento de fato. Com a evidente inefic�cia da pr�tica da polival�ncia do arte-educador, a quest�o da especificidade e da especialidade torna-se uma problem�tica candente, ainda que tenha sido pontuada como necessidade na consecu��o dos objetivos educacionais. Frente a estas pondera��es fica evidente a falta de compreens�o e direcionamento convergente acerca da forma��o do discente, que � estimulada pelo interesse e pela curiosidade sobre os conte�dos e a forma como s�o apresentados. A exist�ncia de clich�s repetitivos em sala de aula cria modelos mimetizados que fazem parte do dia-a-dia do docente e discente, ficando o fazer art�stico limitado e dissociado de uma fundamenta��o te�rica. � percebido mais como recrea��o e, como tal, n�o proporciona o engajamento do discente na produ��o art�stica como uma an�lise cr�tica e reflexiva. Este quadro impede tamb�m a produ��o de uma est�tica sobre si, sobre a arte e o sobre o mundo, deixando assim de se absorver um dos aspectos mais importantes da Arte que � o da transforma��o. Soares [apud SARTORI, 2006], define a Educomunica��o como a��es divididas em quatro �reas:
A problem�tica das atividades educacionais do arte-educador perpassa, portanto, as especificidades das especialidades, bem como das pol�ticas p�blicas estabelecidas e implementadas nas �ltimas d�cadas. S�o quest�es interdisciplinares, posicionadas ao longo do eixo do sistema de ensino e aprendizagem em que a forma��o, o suporte informacional, a adequa��o do material did�tico e a internaliza��o do conhecimento fazem parte do mesmo problema. A reflex�o, ora proposta, dever� permitir de forma recursiva adequar o processo de ensino e aprendizagem ao seu p�blico-alvo, al�m de proporcionar a oportunidade de melhorias, fugindo das tradicionais interven��es pontuais e dicot�micas. Tal afirma��o sobre a atua��o do arte-educador levanta v�rios questionamentos que� remetem a indaga��es quanto ao quadro que se produz. Seria pela falta de meios e de estudos do processo que possibilite leituras da realidade? Seriam os desafios na avalia��o recursiva da efetividade do processo de ensino aprendizagem? A partir desta premissa, fica clara a urg�ncia da aplica��o de novos fundamentos metodol�gicos como tamb�m a possibilidade de elabora��o de uma proposta para o aperfei�oamento do ensino da Arte e tamb�m na forma��o do arte-educador. Fica claro tamb�m a necessidade de melhoria da efetividade do material did�tico, desenvolvido dentro de uma perspectiva macro das artes visuais e multim�dias. As mudan�as sociais e a evolu��o da tecnologia caracterizam o momento atual. O dom�nio da diversidade de informa��es, que o mercado exige nas atividades profissionais, requer mudan�as na forma��o do indiv�duo. Para atender estes novos desafios e suprir as defici�ncias do sistema educativo tradicional, ser� necess�ria a elabora��o de novas estrat�gias de ensino, capazes de incorporar as recentes tecnologias de informa��o e comunica��o (TIC). Segundo Freitas [2003], faz-se urgente a realiza��o de pesquisas que conduzam � aplica��o correta de tecnologias na educa��o como resposta aos anseios da sociedade. De acordo com Trindade [2002], com a incorpora��o da TIC ao processo ensino-aprendizagem, ampliou-se a no��o de ensino, que antes era centrada na sala de aula e, agora, com as novas formas de ensinar e com uma combina��o de tecnologias convencionais e modernas possibilita o estudo individual ou em grupo. Estas novas tecnologias rompem barreiras, dinamizam o modo de ensinar e aprender com a realiza��o de intera��es pertinentes, contando com m�todos de orienta��o e intera��o das atividades presenciais ou tutoria � dist�ncia. Proporciona uma maior liberdade no processo de aprendizagem, por parte do pr�prio aluno, pela livre escolha do tempo, local e ritmo em que o processo pode ocorrer; pois tem como principal id�ia um processo centrado no aluno e n�o no professor [PETERS, 2004]. O pensar em educa��o com base nas novas tecnologias requer, portanto, um modelo pautado em conceitos de comunica��o em massa, que permita, sem excluir o docente, uma gest�o recursiva como forma de propor melhorias ao processo de ensino e aprendizagem. Desta forma a hiperm�dia surge com elementos e possibilidades apta a suprir o docente, com o meio necess�rio para alcan�ar e sensibilizar o discente; Tem sua �nfase na aprendizagem individualizada; Orienta para o problema de campos complexos do conhecimento �Ap�iam os processos construtivos de aprendizagem e flexibilidade cognitiva� [PETERS, 2004], A absor��o do conhecimento somente ocorre quando h� interesse e compreens�o do educando e deve estimular sua curiosidade. Sendo assim, �O interesse permeia qualquer esfor�o e vem antes do aprendizado.� [WURMAN, 1991]. Entretanto, este processo somente ser� considerado como efetivo se permitir a transfer�ncia do conhecimento de forma ampla como desej�vel, cujas caracter�sticas e din�mica buscam usufruir do desenvolvimento dos meios de comunica��o, desde a utiliza��o da m�dia impressa at� os ambientes virtuais de aprendizagem. As primeiras abordagens da educa��o � dist�ncia, em meados do s�culo XIX, modificaram as condi��es educacionais, tecnol�gicas e sociais. Entretanto, evidenciavam o despreparo das estruturas educacionais para as mudan�as estruturais propostas. Muitas das necessidades do ensino sequer podiam ser identificadas ou mesmo supridas. Com as transforma��es do EAD, advindas da inclus�o das TIC, surge um leque de possibilidades para suprir as necessidades, no que tange o perfil interdisciplinar para a adequa��o de conte�dos � nova realidade social. Segundo Villa-Boas [2002], �a interdisciplinaridade � uma necessidade do processo produtivo contempor�neo e se imp�e de forma brutal: � necess�ria uma especializa��o cada vez maior e, paradoxalmente, � preciso uma abordagem mais abrangente.� Fica evidente, portanto, que a interdisciplinaridade � fundamental �s modalidades de ensino atualmente conhecidas e exige do educador em artes uma gama de conhecimento diversificado e criterioso para evitar a superficialidade da polival�ncia, pois sem um suporte did�tico adequado h� grande probabilidade de fragmenta��o e superficialidade do conhecimento. Com a poss�vel inefic�cia da pr�tica da polival�ncia como no caso espec�fico do arte-educador, a quest�o da especificidade e da especialidade torna-se uma problem�tica candente, ainda que tenha sido pontuada a necessidade do �[...] professor de arte romper com a generalidade amorfa da polival�ncia e tentar um trabalho aprofundado em uma das artes sem cair na compartimenta��o, sem deixar de ter como refer�ncia outras linguagens art�sticas, na busca de uma organiza��o integradora do conhecimento� [BARBOSA, 1999]. A crescente utiliza��o e pesquisas sobre OA, por suas caracter�sticas peculiares, vem ao encontro dos anseios do ensino de artes, carente de meios eficazes, devido as suas particularidades e grande abrang�ncia. A efetividade dever� buscar a sua totalidade em detrimento da fragmenta��o, pois as diversas linguagens art�sticas est�o entrela�adas, os conte�dos est�o intimamente ligados, sejam eles nas Artes Pl�sticas, Artes C�nicas, Design, M�sica dentre outros. Fazendo assim necess�ria a pesquisa para o aperfei�oamento e desenvolvimento de AO, visto que esses recursos suplementares potencializam o processo de ensino aprendizagem e podem ser reusados quantas vezes for necess�rio. As artes visuais, aplicadas aos ambientes virtuais de aprendizagem como a hiperm�dia, podem oferecer um suporte em resposta � problem�tica da fragmenta��o e superficialidade inerentes a grande amplitude dos conte�dos. Portanto, os objetos de aprendizagem, voltados � melhoria e adequa��o de conte�do assim como a forma de dissemina��o, poder�o ser um elemento essencial para uma retro alimenta��o educacional continuada, como requer todo sistema vivo, uma caracter�stica da din�mica do conhecimento inerente ao desenvolvimento humano. Segundo Sartori [2005], a efetividade da interface educa��o e comunica��o, com o suporte das TIC, depende do interc�mbio que dever� ser garantido pelo trabalho interdisciplinar dos envolvidos na constru��o do processo de media��o do conhecimento. Intera��o esta que dentro do enfoque da gest�o do conhecimento dever� fluir entre discentes e docentes, sejam estes professores, elaboradores de material did�tico, tutores ou coordenadores administrativo-pedag�gicos. Sendo a comunica��o o foco central da transmiss�o da informa��o, internalizada ao final do processo como conhecimento pelo educando, surge o questionamento a cerca de qual modelo; teoricamente, seria adequado a cada projeto educacional individualmente, assim como o objeto de aprendizado espec�fico. Neste sentido, faz-se necess�ria uma identifica��o mais acurada da rela��o entre a comunica��o e a educa��o nas pr�ticas educativas em todas as modalidades. Requer, portanto, uma an�lise das oportunidades que o crescimento de tr�s tecnologias _ o computador, multim�dia e a internet _ proporcionam. Em conjunto, estas tecnologias, segundo Peters [2004], foram desenvolvidas sem visar os prop�sitos educacionais. Seria, portanto, fundamental controlar e avaliar fun��es como a apresenta��o da informa��o, do armazenamento, da recupera��o de dados, do browsing, da multim�dia, do hipertexto, da hiperm�dia e da realidade virtual, por exemplo. Surge assim a figura do docente com um novo perfil interdisciplinar visto como educomunicador, definido por Soares, [2002, apud SARTORI, 2006], como um gestor de um processo de comunica��o aberto e rico dentro do espa�o educacional. Sendo assim, como seria denominado esse profissional se direcionado ao ensino de artes? Um arte-educomunicador? O arte-educador, o educomunicador, no que tange as atividades voltadas ao educando, precisa desenvolver uma proposta correlata ao contexto educacional pretendido. Incentivar atividades ligadas ao conhecimento art�stico, �s pesquisas e ao desenvolvimento geral. Entretanto par mais que estas atividades possam ser consideradas como parte do ensinar �[...] muitos esquecem: que n�o s� potencializa uma habilidade manual, desenvolve todos os sentidos (a audi��o, a vis�o, o tato...) ou expande sua mente, mas tamb�m e sobre tudo, delineia e fortalece sua identidade em rela��o �s capacidades de discernir, valorizar, interpretar, compreender, representar, imaginar, etc. O que lhe cerca e a si mesmo� [HERNANDEZ, 2002]. Muitas perguntas ficam latentes na educa��o referentes � atua��o pr�tica do arte-educador. Estas quest�es s�o relevantes, j� que pesquisas evidenciam que a forma��o docente com caracter�sticas de polival�ncia, demonstrou ser ineficiente, dissonante das exig�ncias que a grande abrang�ncia da �rea requer. Para suprir esta car�ncia, a elabora��o de material did�tico adequado seria um dos caminhos. Na concep��o de Villas-Boas [2002], as artes visuais fazem parte de uma �rea do conhecimento interdisciplinar por natureza, com a vis�o multifacetada, dada � dimens�o cultural complexa que representa, sendo assim, o arte-educador com o suporte proporcionado pelas artes visuais estaria apto a elaborar o material did�tico apropriado, suprindo defici�ncias e favorecendo o processo de ensino e aprendizagem. Os AO, por suas caracter�sticas, possuem potencialidades para aplica��o na educa��o presencial e a dist�ncia. No entanto pode ocorrer uma intera��o superficial se n�o for bem planejada, desenhada, constru�da, testada e avaliada com consci�ncia total dos objetivos e meios pedag�gicos dispon�veis. � revelador que uma disciplina cient�fica espec�fica seja necess�ria para desenvolver este tipo de ensino e aprendizagem, a tecnologia educacional ou as artes visuais, dentro de um processo control�vel com o suporte dos OA para sua otimiza��o [GOB�, 2004]. Desvela-se, assim, ao processo da arte e educa��o, propondo e desenvolvendo objetos e aprendizagem como suporte pedag�gico para os profissionais da arte e educa��o, aptos a quantificar aspectos objetivos e subjetivos inerentes ao processo de ensino e aprendizagem, como instrumento de trabalho e de gest�o para a melhoria recursiva da arte e educa��o. � relevante que se fa�am pesquisas, desenvolva-se uma bibliografia pertinente que estabele�a rela��es com o ensino de artes e a tecnologia, vislumbrando a possibilidade da melhoria cont�nua das pr�ticas pedag�gicas no ensino de artes, pois a gest�o da dissemina��o do conhecimento, em resposta �s demandas da sociedade, ser� facilitada com TIC e material did�tico adequado. O aperfei�oamento dos OA com o suporte da ergonomia cognitiva, aplicada aos ambientes virtuais de aprendizagem como a hiperm�dia, pode vir ao encontro dos anseios do ensino de Artes, que s�o t�o carentes de meios eficazes, devido �s v�rias linguagens art�sticas com caracter�sticas espec�ficas e grande abrang�ncia. A efetividade dever� buscar a sua totalidade em detrimento da fragmenta��o de conte�do. Nos �ltimos anos surgiram questionamentos e debates, tanto sobre a validade e a adequa��o dos m�todos das pesquisas como em rela��o �s abordagens metodol�gicas se qualitativas ou quantitativas. Apesar do interesse sobre o tema, h� ind�cios de que as discuss�es te�ricas ainda ser�o longas e demoradas, enquanto que as transforma��es sociais e tecnol�gicas evoluem velozmente, deixando o processo de ensino aprendizado cada vez mais defasado. Mas, seriam esses os novos rumos para o ensino de artes? Refer�ncias Bibliogr�ficas: BARBOSA, A. M. T. B. A imagem do ensino da arte. 4. ed. 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